Capitão Fontoura, piloto da Esquadrilha da Fumaça, participou de dois eventos do Simecs e contou como as demonstrações podem inspirar gestores
O Simecs promoveu em Caxias do Sul e São Marcos duas atividades em que o piloto da Esquadrilha da Fumaça, Capitão André Mayer Fontoura pode apresentar suas vivências na Força Aérea Brasileira e inspirar líderes na condução de suas equipes.
Em Caxias do Sul, o piloto foi o palestrante da 2ª Reunião Jantar, do Simecs, ocorrida no dia 20/07 e, em São Marcos, ele participou da edição especial do Conexão Tendências, na sexta-feira (21/07). Os dois eventos ficaram lotados de gestores, associados e integrantes da comunidade, interessados em saber como transpor para o dia a dia das indústrias as dicas do Capitão.
Ao explicar como funcionam as apresentações, Capitão Fontoura deixou claro que para integrar o time é preciso muita dedicação, muita concentração, disciplina e treinamento. Mas não é só isso, “seguir o líder é fundamental”. O líder é o piloto número 1, o mais antigo na Esquadrilha e o mais experiente. Em um vôo em que as aeronaves estão, por vezes, apenas dois metros de distância uma da outra, qualquer erro pode ser fatal. Assim, todos precisam confiar extremamente que o colega fará a manobra exatamente como ela deve ser feita, pois um depende do outro para completar a formação.
“É preciso confiança, trabalho em equipe e cada um fazer a sua função. Não pode existir estrelismo, não existe um trabalho mais importante do que o outro. O espetáculo só é completo com os sete participantes (sete pilotos formam a Esquadrilha)” - disse para um público atento que lotou os dois eventos.
Outro ponto é que existe muito diálogo entre todos os pilotos da equipe. Tanto antes quanto depois das apresentações e dos treinamentos. “Os erros visam o aprimoramento. Sempre comentamos o que não foi tão bem, o que poderia melhorar. E não podemos levar as críticas para o lado pessoal” - conta, revelando que nesse aspecto existe “horizontalidade” na comunicação. Ou seja, independentemente de hierarquia todos devem apontar os ajustes necessários.
Em relação a imprevistos, eles praticamente não devem existir. As possíveis situações atípicas precisam ser listadas com antecedência e todos devem saber o que fazer diante delas. Se, por exemplo, um equipamento falhar, qual será o procedimento? Isso minimiza problemas.
O Simecs promoveu em Caxias do Sul e São Marcos duas atividades em que o piloto da Esquadrilha da Fumaça, Capitão André Mayer Fontoura pode apresentar suas vivências na Força Aérea Brasileira e inspirar líderes na condução de suas equipes.
Em Caxias do Sul, o piloto foi o palestrante da 2ª Reunião Jantar, do Simecs, ocorrida no dia 20/07 e, em São Marcos, ele participou da edição especial do Conexão Tendências, na sexta-feira (21/07). Os dois eventos ficaram lotados de gestores, associados e integrantes da comunidade, interessados em saber como transpor para o dia a dia das indústrias as dicas do Capitão.
Ao explicar como funcionam as apresentações, Capitão Fontoura deixou claro que para integrar o time é preciso muita dedicação, muita concentração, disciplina e treinamento. Mas não é só isso, “seguir o líder é fundamental”. O líder é o piloto número 1, o mais antigo na Esquadrilha e o mais experiente. Em um vôo em que as aeronaves estão, por vezes, apenas dois metros de distância uma da outra, qualquer erro pode ser fatal. Assim, todos precisam confiar extremamente que o colega fará a manobra exatamente como ela deve ser feita, pois um depende do outro para completar a formação.
“É preciso confiança, trabalho em equipe e cada um fazer a sua função. Não pode existir estrelismo, não existe um trabalho mais importante do que o outro. O espetáculo só é completo com os sete participantes (sete pilotos formam a Esquadrilha)” - disse para um público atento que lotou os dois eventos.
Outro ponto é que existe muito diálogo entre todos os pilotos da equipe. Tanto antes quanto depois das apresentações e dos treinamentos. “Os erros visam o aprimoramento. Sempre comentamos o que não foi tão bem, o que poderia melhorar. E não podemos levar as críticas para o lado pessoal” - conta, revelando que nesse aspecto existe “horizontalidade” na comunicação. Ou seja, independentemente de hierarquia todos devem apontar os ajustes necessários.
Em relação a imprevistos, eles praticamente não devem existir. As possíveis situações atípicas precisam ser listadas com antecedência e todos devem saber o que fazer diante delas. Se, por exemplo, um equipamento falhar, qual será o procedimento? Isso minimiza problemas.
Capitão Fontoura é piloto de caça e ingressou na Força Aérea em 2008. Atualmente ocupa o cargo de Chefe da Subseção de Planejamento e Controle da Seção de Operações do Esquadrão de Demonstração Aérea, da Força Aérea Brasileira.
SOBRE O SIMECS
Com 65 anos de atuação, o Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Caxias do Sul e Região (Simecs) é uma das maiores entidades patronais do Sul do país. Reúne mais de 4.500 empresas na base, de 17 municípios da Serra Gaúcha, que juntas respondem por 69 mil postos de trabalho e um faturamento anual de R$ 50 bilhões. Dentre suas prioridades de atuação estão o impulso à inovação e à competitividade da indústria, a representação dos associados junto às instâncias políticas e econômicas e o incentivo à expansão dos negócios regionais nos mercados nacional e internacional. A sua base reúne os seguintes municípios: Carlos Barbosa, Caxias do Sul, Cotiporã, Garibaldi, Fagundes Varela, Farroupilha, Flores da Cunha, Guabiju, Nova Pádua, Nova Prata, Nova Roma do Sul, Protásio Alves, São Marcos, São Jorge, Veranópolis, Vila Flores e Vista Alegre do Prata