Saiba como se destacar em meio aos concorrentes e porque a indústria precisa adotar novos processos para obter mais sucesso. Leia agora!
Mesmo fabricando as mesmas soluções, duas empresas concorrentes e instaladas em uma mesma região podem ter resultados muito diferentes.
Esse contraste está associado ao nível de competitividade empresarial entre elas, considerado um fator importante, principalmente para o setor industrial, porque garante uma oportunidade de se destacar entre os concorrentes locais, nacionais e até mesmo internacionais.
Para chegar a esse novo momento, uma das características que mais vem ganhando espaço no mercado competitivo é o da indústria que cria continuamente.
A que está sempre atenta aos desejos do consumidor e que encontra na tecnologia uma parceira para evoluir os processos, diminuindo custos e melhorando a performance de equipamentos e do capital humano.
Ser uma indústria competitiva depende do ambiente em que ela está inserida.
É um trabalho que precisa ser feito com métodos definidos e acompanhado por quem entende do assunto.
Ele pode auxiliar a sua empresa a encontrar as melhores saídas para adotar um comportamento competitivo e capaz de garantir o sucesso nos negócios.
O Simecs reuniu seu time de especialistas e preparou cinco maneiras de impulsionar a competitividade na sua empresa.
É cada vez mais difícil para as organizações alcançar, manter e melhorar a competitividade de seus negócios.
A competitividade das empresas é a capacidade da indústria em produzir bens ou serviços com uma relação qualidade-preço favorável.
Além de garantir uma boa rentabilidade, enquanto alcança a preferência do cliente em relação aos outros concorrentes.
Adotar uma agenda de competitividade permite que a organização se mantenha sustentável e ganhe longevidade.
Dessa forma, quando falamos em competitividade, podemos pensar de duas maneiras:
É a oportunidade de criar e oferecer produtos e serviços de qualidade a custos mais baixos do que os concorrentes.
De certa forma, é uma estratégia mais acessível, podendo ser aplicada por diferentes organizações, mas que nem sempre pode trazer os resultados pretendidos pela empresa.
É uma estratégia de negócio que permite ofertar os produtos ou serviços independentemente do seu preço, mas por outras características de valor para o cliente.
Por exemplo: a qualidade, o caráter de inovação que ela oferece, quais serviços estão associados ou também pelo potencial da marca.
Conheça algumas medidas para alcançar esses dois objetivos:
Enquanto os países mais desenvolvidos avançam na incorporação de tecnologias como inteligência artificial e impressão 3D em suas fábricas, a indústria brasileira ainda vive um cenário com investimentos tímidos nesse segmento.
De acordo com a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), a indústria 4.0 pode gerar uma redução de custos de R$ 73 bilhões ao ano às empresas.
Entretanto, segundo pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), a falta de recursos é o maior obstáculo para a inovação ou incorporação de tecnologias, seguido pelo alto custo aliado à dificuldade de acesso ao crédito.
Persistir nesse atraso na adoção de tecnologias pode implicar em uma maior defasagem na competitividade nacional e internacional das empresas brasileiras.
É perder pedidos de vendas, projetos especiais e outras iniciativas para organizações mais inseridas com essa proposta, que tanto pode beneficiar o empresário, seja ele da grande, média ou até mesmo nas pequenas empresas.
Porém, sabemos que a adoção dessas tecnologias nem sempre são viáveis para o empresário.
Por isso, é importante analisar, entender como a tecnologia pode beneficiar a sua empresa, e como ela agregará em mais resultados.
Somente com um diagnóstico mais preparado é que você poderá planejar melhor esse novo momento.
Esse é o momento de você procurar uma consultoria capaz de inserir a sua indústria no processo de transformação digital, indústria inteligente e cultura da inovação.
Assim, possibilitando o desenvolvimento e aprimoramento dos processos produtivos, melhorando assim a produtividade e reduzindo os custos de produção.
Objetivos capazes de promover a competitividade e ampliar a sustentabilidade do setor.
Uma ajuda externa é o melhor caminho para auxiliar a identificar as necessidades da sua organização e servindo como uma segurança para inserir a sua empresa nesse processo de futuro.
É muito difícil melhorar e aumentar a produtividade mantendo os mesmos procedimentos adotados na década passada.
Os meios para se receber, produzir e entregar, por exemplo, mudaram muito nos últimos anos e precisam ser incorporados para que os resultados sejam mais satisfatórios.
Por isso, a indústria precisa investir em inovação, seja tecnológica ou na gestão e no processo produtivo.
Dessa forma, melhora a oferta de produtos, aperfeiçoa a qualidade da gestão empresarial e permite resultados entre as pessoas que fazem parte da empresa e até nas relações com os clientes.
Um dos segredos para manter a competitividade, principalmente para médias e pequenas empresas, é a adoção de ferramentas que permitam o desenvolvimento do setor industrial por meio do aprimoramento nas áreas de gestão, finanças, marketing, vendas e processos.
Ou seja, adotar estratégias que permitam o desenvolvimento da sua empresa.
Um dos caminhos mais conhecidos para adotar essa prática é por meio da Análise SWOT.
A sigla SWOT reúne as iniciais de Strengths, Weaknesses, Opportunities and Traits, ou, traduzindo, podemos chamar de FOFA (Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças).
As forças e fraquezas relacionam-se ao ambiente interno, enquanto as oportunidades e ameaças são antecipações do futuro e estão relacionadas a fatores externos.
O ambiente interno pode ser controlado, mas o externo está totalmente fora do controle da indústria, o que não impede de ser conhecido e monitorado.
Por isso, esse método é tão importante.
>> Saiba mais sobre elas aqui.<<
Líderes são fundamentais para o crescimento e a diferenciação das empresas. Sabe porquê?
Empresas competitivas precisam desenvolver uma cultura que também seja competitiva.
Falamos em máquinas, equipamentos, tecnologias, processos, mas essas ferramentas precisam do capital humano para serem realizadas.
Por isso, tenha uma equipe com líderes voltados a melhorar continuamente seus processos, buscando superar seus resultados e mais do que nunca, se importando sim, com as pessoas ao seu redor.
Ao mesmo tempo, um líder tem o papel fundamental de influenciar as pessoas, servindo como disseminador de uma nova cultura proposta pela sua empresa como forma de competitividade.
Outro ponto fundamental: quanto mais participativo um funcionário ou grupo de funcionários, maiores são as chances de inseri-los na cultura organizacional.
Dessa forma, as organizações se tornam mais competitivas quando permitem que seus funcionários participem das decisões de forma mais próxima.
Por isso, todos os projetos e objetivos da empresa precisam ser de conhecimento dos funcionários - de todos os setores, sem exceção.
Mesmo que alguns tenham atuação mais destacada ou importante que outros, esse hábito estimula a melhora na produtividade, aumentando o faturamento e a rentabilidade.
Você viu mais acima que as empresas competitivas focam nos resultados.
Os gestores precisam estar atentos naquilo que realmente pode trazer melhorias para a empresa. Por isso, precisa contar com parceiros em outros setores.
Quando falamos de parcerias, nos referimos tanto em parceiros que serão uma ajuda precisa para assuntos internos como parceiros que ajudarão na atuação mercadológica, ou seja, externos.
Dessa forma, buscando reduzir os custos e facilitar o desenvolvimento de negócios entre as empresas.
Contar com o auxílio de uma consultoria para apoiar nos projetos de adequação às exigências da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), pode ser um parceiro incrível para ajudar a empresa a avançar nesse tema.
Ou ainda contar com a parceria de uma instituição bancária que oferece isenção ou valores diferenciados em pagamentos, cartão de crédito e débito, emissão de boletos e linhas de crédito.
Ou seja, um benefício a mais em relação a outras empresas que não possuem esse tipo de parceria.
Além disso, um tema que vem ganhando espaço nas empresas e que pode representar novos resultados visando a competitividade é a incorporação de stakeholders, também chamados de partes interessadas.
Esse conceito explica que, para alcançar o sucesso, uma organização deve oferecer algum tipo de valor (financeiro ou não) para outros interessados.
As partes interessadas clássicas são: acionistas, empregados, clientes, fornecedores e a sociedade.
Trata-se de uma visão sistêmica, permitindo que a empresa deixe de se preocupar somente com números, lucros, prejuízos e indicadores.
Todas essas maneiras podem ser estimuladas na sua empresa com o Simecs, que é o parceiro ideal para a competitividade do negócio.
Não basta a representatividade política e institucional: é preciso atuar no dia a dia com uma gestão mais próxima do mundo corporativo
Desenvolvemos projetos com o objetivo de transformar a região com a promoção de mudanças tecnológicas e sociais, proporcionando o desenvolvimento da indústria, com ações e iniciativas para alavancar a competitividade.
Desenvolvemos projetos como:
Separamos outros materiais exclusivos que vão ajudar a sua empresa a ter mais competitividade.
Confira o infográfico especial do Simecs os cinco passos para desenvolver estratégia competitiva na sua empresa.
Também convidamos você a baixar o e-book Como o Simecs auxilia empresas no crescimento industrial e com vantagem competitiva e descubra como adotar processos competitivos e que geram valor para a indústria.
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